Pelas madrugadas anteriores, o frio intenso que cortava os lábios era o mesmo que cortava os corações e, de alguns, até confortava. Estranho conflito, em minha opinião.
Enquanto essas noites cortantes corriam pelo lado de fora das nossas vidas, nos cortávamos entre declarações e frases sinceras, machucantes e entregáveis. De certo as ideologias evidenciavam as brutais diferenças dos dois, mas um calor emanava em sincronia, amaciando todos os sentimentos de angústia, insegurança e desconfiança. Do que se trata, afinal? Acaso?
Nunca me considerei uma pessoa controladora, nem possessiva. Isso até ontem.
Foram muitas sinceridades trocadas, assuntos que acredito que poderiam ser facilmente evitados, melhorias sugeridas e raiva. Ódio, descontentamento, decepção, asco, rebeldia Eu quis estar no controle.
O sorriso e o olhar profundo mexiam com todos os meus sentidos, ela conseguia me controlar sem dizer uma palavra, sem fazer qualquer gesto, tudo com o “simples” emanar de calor.
Sem medir as conseqüências, o passado foi sendo jogado sem direcionamento um ao outro como se fosse possível controlar os sentimentos. Do que se trata, afinal?
É diferente de tudo o que eu já experimentei, singular. É certo e intenso. Crescente e dependente, da causa e do efeito. Um contrato sem cláusulas definidas com objetivos subentendidos. Sem certo e errado.
As luzes apagadas acendem a chama de que tudo vai dar certo, o clima estava criado e as nossas músicas tocavam sem parar. Todas elas. Eu não me lembro de nenhuma.
Que o calor não esfrie, que as músicas toquem, nos toque, a quem e quando for, que seus cabelos possam continuar dançando no meu peito, que sua voz seja música em todas as claves, todos os tons e que sua sinceridade seja estímulo aos nossos desejos, que tua pele continue neste tom e sabor meu.
Os cantos que poderiam ter sido nossos viraram retratos em memória, não me abraçam a tristeza e a solidão. O copo está cheio.
O escuro é a única testemunha da verdade vivenciada. Antes da luz acender, podíamos nos ver. Internamente. Interna a mente. A mente não mente. Pelo menos com o breu aceso.
Do que se trata, afinal?
Enquanto essas noites cortantes corriam pelo lado de fora das nossas vidas, nos cortávamos entre declarações e frases sinceras, machucantes e entregáveis. De certo as ideologias evidenciavam as brutais diferenças dos dois, mas um calor emanava em sincronia, amaciando todos os sentimentos de angústia, insegurança e desconfiança. Do que se trata, afinal? Acaso?
Nunca me considerei uma pessoa controladora, nem possessiva. Isso até ontem.
Foram muitas sinceridades trocadas, assuntos que acredito que poderiam ser facilmente evitados, melhorias sugeridas e raiva. Ódio, descontentamento, decepção, asco, rebeldia Eu quis estar no controle.
O sorriso e o olhar profundo mexiam com todos os meus sentidos, ela conseguia me controlar sem dizer uma palavra, sem fazer qualquer gesto, tudo com o “simples” emanar de calor.
Sem medir as conseqüências, o passado foi sendo jogado sem direcionamento um ao outro como se fosse possível controlar os sentimentos. Do que se trata, afinal?
É diferente de tudo o que eu já experimentei, singular. É certo e intenso. Crescente e dependente, da causa e do efeito. Um contrato sem cláusulas definidas com objetivos subentendidos. Sem certo e errado.
As luzes apagadas acendem a chama de que tudo vai dar certo, o clima estava criado e as nossas músicas tocavam sem parar. Todas elas. Eu não me lembro de nenhuma.
Que o calor não esfrie, que as músicas toquem, nos toque, a quem e quando for, que seus cabelos possam continuar dançando no meu peito, que sua voz seja música em todas as claves, todos os tons e que sua sinceridade seja estímulo aos nossos desejos, que tua pele continue neste tom e sabor meu.
Os cantos que poderiam ter sido nossos viraram retratos em memória, não me abraçam a tristeza e a solidão. O copo está cheio.
O escuro é a única testemunha da verdade vivenciada. Antes da luz acender, podíamos nos ver. Internamente. Interna a mente. A mente não mente. Pelo menos com o breu aceso.
Do que se trata, afinal?
Se vc não sabe do que se trata, então não se arrisque, baby!
ResponderExcluiré tecs, que o copo continue sempre cheio! a não ser que vc decida me dar um golinho.. =) te amo eterno.
ResponderExcluirTio Duh!! Muuuuiiiiiiiiiiiiiiito show!! Amei! Muito bem escrito!!! Um dia, quando eu crescer, vou ser que nem vc!! Vai ver só!! ^^
ResponderExcluirDo que se trata, afinal?
ResponderExcluirSe trata da tua singularidade.
Você é incrível, sincera a mente!
Te adoro, sempre.
Excelente!
ResponderExcluirMas acho que a pergunta do final só vc (ou seu persnagem? Estou confusa aqui... haha) pode respoder, pq pra cada um se trata de uma coisa diferente.
Os textos demoram, mas são uns melhores que os outros. Parabéns.
Vc é intenso e sincero.
ResponderExcluirVc sabe do que se trata e pq não arriscar? Viva!
Seja sincero consigo mesmo.
ResponderExcluirO resto a vida se encarrega.
Saudade megaa!!
PS. Texto fantástico!!
Beijos
AHhh Tipo aximmm Dù, cara se sabe q sempre babo nos teus textos, mega fantastico ee ja te disse q tbem q se publicar um livro eu compro.... rsrsrsrsrs
ResponderExcluirbjinhus
♥
Há palavras que não precisam ser ditas... Às vezes uma palavra fica gravada feito tatuagem. Em alguns momento, não é preciso deixar o coração falar...
ResponderExcluirDuduuuu, texto showwww!
Bejitosss!
SMACKKKK!
=)
Há palavras que não precisam ser ditas... Às vezes uma palavra fica gravada feito tatuagem. Em alguns momento, não é preciso deixar o coração falar...
ResponderExcluirDuduuuu, texto showwww!
Bejitosss!
SMACKKKK!
=)
Maravilhoso seu texto, sua poesia, sua sensibilidade!!!
ResponderExcluirDuds! caraca! vc realmente manda bem!! gosto d ler seus textos! Conflito de sensações!
ResponderExcluirParabéns!
ah, descobriu do q se trata, afinal!? rs